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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
15/01/2018 |
Data da última atualização: |
15/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONSECA, B. T. da; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S.; METZ, L. H.; LIMA JUNIOR, F. de M.; FERNANDES, D. O.; RAMOS JUNIOR, E. U. |
Afiliação: |
BÁRBARA THAÍS da FONSECA, UFMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; LUÍS HENRIQUE METZ, UFMT; FÉLIZ de MORAIS LIMA JUNIOR, UFMT; DIEGO ORTEGA FERNANDES, UFMT; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO. |
Título: |
Comunidade de plantas daninhas em milho segunda safra consorciado com diferentes densidades de Crotalaria spectabilis e Crotalaria ochroleuca. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO TROPICAL, 2.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL AMAZÔNICO SOBRE PLANTAS DANINHAS, 5., 2017, Alta Floresta. Resumos... Alta Floresta: SBCPD, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle de plantas daninhas é de suma importância na cultura do milho, devido aos prejuízos que podem causar na produtividade de grãos. Uma das alternativas de manejo é a utilização de adubos verdes como a crotalária, que pode resultar em menor infestação de plantas daninhas devido a ao efeito físico de cobertura do solo e/ou liberação de substâncias alelopáticas. Assim, objetivou-se com este trabalho identificar e quantificar a incidência de plantas daninhas no consórcio de milho segunda safra com Crotalaria spectabilis e Crotalaria ochroleuca. O experimento foi instalado na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop-MT. O delineamento foi em blocos ao acasocasualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por quatro densidades (10, 20, 30 e 40 kg de sementes m-2) de C. spectabilis e quatro densidades (5, 10, 15, 20 kg de sementes m-2) de C. ochroleuca, cultivares comum, com 80% de germinação, consorciadas com o milho, além da testemunha, com milho solteiro. As espécies de crotalária foram semeadas a lanço, simulando a utilização de semeadora com caixa adicional para sementes miúdas, em semeadura simultânea. As parcelas foram constituídas por 11 linhas de dez metros, espaçadas de 0,45 m entre si, considerando-se como área útil três linhas centrais. O milho hib. DKB 175VTPRO2 foi semeado no dia 15 de fevereiro de 2017. Para a avaliação que ocorreu em pré-colheita, utilizou-se o método do quadrado inventário (0,25 x 0,25 m), lançado seis vezes ao acaso em cada parcela. Em cada quadro foram identificadas e quantificadas as espécies de plantas daninhas para o cálculo de índice de importância relativa (IR), para assim identificar as espécies mais importantes em cada tratamento. Na análise fitossociológica foram encontradas 16 espécies de plantas daninhas no experimento. No milho solteiro e nos tratamentos de milho + C. spectabilis, observou-se que Chamaesyce hirta foi a espécie mais importante (IR de 40,7% a 52,8%). Já no consórcio de milho + C. ochroleuca, apenas na densidade de 5 kg ha-1 essa espécie foi a mais importante, enquanto nas demais densidades, Cyperus spp. apresentou a mesma importância de C. hirta (densidade de 15 kg ha-1) ou foi a espécie mais importante (IR de 49,2 a 53%). Concluiu-se que densidades de C. ochroleuca a partir de 10 kg ha-1 alteram a estrutura da comunidade de plantas daninhas em relação ao milho solteiro, não sendo observado o mesmo efeito em relação ao consórcio de milho + C. spectabilis. MenosO controle de plantas daninhas é de suma importância na cultura do milho, devido aos prejuízos que podem causar na produtividade de grãos. Uma das alternativas de manejo é a utilização de adubos verdes como a crotalária, que pode resultar em menor infestação de plantas daninhas devido a ao efeito físico de cobertura do solo e/ou liberação de substâncias alelopáticas. Assim, objetivou-se com este trabalho identificar e quantificar a incidência de plantas daninhas no consórcio de milho segunda safra com Crotalaria spectabilis e Crotalaria ochroleuca. O experimento foi instalado na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop-MT. O delineamento foi em blocos ao acasocasualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por quatro densidades (10, 20, 30 e 40 kg de sementes m-2) de C. spectabilis e quatro densidades (5, 10, 15, 20 kg de sementes m-2) de C. ochroleuca, cultivares comum, com 80% de germinação, consorciadas com o milho, além da testemunha, com milho solteiro. As espécies de crotalária foram semeadas a lanço, simulando a utilização de semeadora com caixa adicional para sementes miúdas, em semeadura simultânea. As parcelas foram constituídas por 11 linhas de dez metros, espaçadas de 0,45 m entre si, considerando-se como área útil três linhas centrais. O milho hib. DKB 175VTPRO2 foi semeado no dia 15 de fevereiro de 2017. Para a avaliação que ocorreu em pré-colheita, utilizou-se o método do quadrado inventário (0,25 x 0,25 m), lançado seis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Planta infestante. |
Thesagro: |
Adubo verde; Cobertura do solo; Crotalária; Erva daninha; Milho; Safra. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171075/1/Comunidade-plantas-Crotalaria-ochroleuca.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/03/1997 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. B. de. |
Afiliação: |
Luiz Bezerra de Oliveira, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Nordeste - IPEANE/Seção de Solos. Bolsista do Conselho Nacional de Pesquisa. |
Título: |
Considerações sobre a composição granulométrica de solos do Nordeste. |
Ano de publicação: |
1968 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 3, p. 189-195, 1968. |
Série: |
(Agronomia, 1). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Consideration concerning the granulometric composition of the Northeastern soil of Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
0 presente trabalho mostra a distribuição e natureza textural de grande parte dos solos do Nordeste. São apresentados os resultados das análises de 1.796 amostras de solo, sendo 710 da Zona úmida (Estados de Pernambuco e Alagoas) e 1.086 do Sertão (Estados de Pernambuco e Ceará). Gráficos e quadros mostram a distribuição das amostras no Triângulo de Classificação Textural e as percentagens de ocorrência, considerando os valores de limo e argila, em intervalos de 10 em 10%. Os dados apresentados indicam que 85% das amostras contêm percentagem de limo inferior a 20% e que nenhuma amostra apresentou teor de limo superior a 50%. Com relação a argila, 27% das amostras ocorre na faixa de 0-20%, não aparecendo amostras com teores acima de 80%. A incidência de amostras nas classes arenoso, arenoso-franco e franco-arenoso é maior para a Zona do Sertão, observando-se o mesmo para as classes argilo-arenoso e argiloso para a Zona úmida. Nenhuma amostra enquadrou-se nas classes franco-limoso e limoso. Poucas amostras situaram-se nas classes franca, franco-argiloso e argilo-limoso. A comparação feita entre os dados apresentados e os registrados no estudo do "Levantamento de Reconhecimento dos Solos dos Estados do Rio de janeiro e Distrito Federal (atual Estado da Guanabara)" (Serv. Nac. Pesq. Agronômicas 1958) e no "Levantamento de Reconhecimento dos solos do Estado de São Paulo" (Serv. Nac. Pesq. Agronômicas 1960) demonstra que a composição granulométrica dos solos desses Estados é similar à dos Estados de Pernambuco e Alagoas (Zona úmida). Outrossim, a ocorrência de amostras com teores de limo inferiores a 10%, é de 64% contra 60% para Pernambuco e Alagoas e de 95% contra 88% para os teores de limo na faixa de 0-20%, respectivamente. Menos0 presente trabalho mostra a distribuição e natureza textural de grande parte dos solos do Nordeste. São apresentados os resultados das análises de 1.796 amostras de solo, sendo 710 da Zona úmida (Estados de Pernambuco e Alagoas) e 1.086 do Sertão (Estados de Pernambuco e Ceará). Gráficos e quadros mostram a distribuição das amostras no Triângulo de Classificação Textural e as percentagens de ocorrência, considerando os valores de limo e argila, em intervalos de 10 em 10%. Os dados apresentados indicam que 85% das amostras contêm percentagem de limo inferior a 20% e que nenhuma amostra apresentou teor de limo superior a 50%. Com relação a argila, 27% das amostras ocorre na faixa de 0-20%, não aparecendo amostras com teores acima de 80%. A incidência de amostras nas classes arenoso, arenoso-franco e franco-arenoso é maior para a Zona do Sertão, observando-se o mesmo para as classes argilo-arenoso e argiloso para a Zona úmida. Nenhuma amostra enquadrou-se nas classes franco-limoso e limoso. Poucas amostras situaram-se nas classes franca, franco-argiloso e argilo-limoso. A comparação feita entre os dados apresentados e os registrados no estudo do "Levantamento de Reconhecimento dos Solos dos Estados do Rio de janeiro e Distrito Federal (atual Estado da Guanabara)" (Serv. Nac. Pesq. Agronômicas 1958) e no "Levantamento de Reconhecimento dos solos do Estado de São Paulo" (Serv. Nac. Pesq. Agronômicas 1960) demonstra que a composição granulométrica dos solos desses Estados é simil... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composicao granulometrica; Distribuicao; Recursos naturais. |
Thesagro: |
Levantamento; Recurso Natural; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191984/1/Consideracoes-sobre-a-composicao-granulometrica.pdf
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Marc: |
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